Neste 2 de março, o Brasil se lembra dos 15 anos sem o grupo Mamonas Assassinas. O nome da banda já está entre os mais citados na manhã desta quarta-feira no site Twitter.
Muitos fãs e usuários do site, que eram crianças ou muito jovens na época da morte do grupo, tuítam palavras que se referem à saudade. Uma usuária posta: " (...) esta banda marcou muito... inesquecível! Deu muita alegria!". Uma outra pessoa brinca: "Me senti um velho agora, 15 anos sem Mamonas Assassinas."
Os Mamonas Assassinas conquistaram o país com suas músicas irreventes e com sua alegria. Do aparecimento do grupo em cenário nacional ao dia 2 de março de 1996, passou-se cerca de um ano e eles venderam mais de 1 milhão de CDs (algo recorde para a época).
Formado por Dinho (vocal), Júlio Rasec (teclado), Bento Hinoto (guitarra) e pelos irmãos Sérgio (bateria) e Samuel Reoli (baixo), os Mamonas Assassinas terminaram em um acidente áreo na Serra da Cantareira, após o último show da turnê nacional do primeiro e único CD da banda, em Brasília. Detalhe: eram todos muito jovens (com idades entre 22 e 28 anos). Junto com o grupo, morreram também no desastre o piloto, o co-piloto e dois assistentes de palco.
As músicas mais marcantes dos Mamonas Assassinas foram: "Pelados em Santos", "Vira-vira" e "Robocop Gay".
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